30. LIRINHA – LIRA
Lira é uma mudança muito bem intencionada na carreira de Lirinha que faz finalmente a gente entender e concluir “agora sim, eu entendi porque ele saiu de Cordel...”. Falta uma direcionada dessa na carreira de muita gente grande por aí. Por exemplo, gostaria muito de um álbum assim de Jack White para saber se finalmente entenderia o fim do White Stripes.
29. KURT VILE – SMOKE RING FOR MY HALO
Membro do The War on Drugs, Kurt Vile superou a banda principal com o lançamento do seu terceiro album solo, Smoke Ring From My Halo. Com um lo-fi de qualidade, Vile enche o trabalho inteiro com belas canções, num clima calmo e um pouco meditativo.
28. PJ HARVEY – LET ENGLAND SHAKE
Let England Shake mostra um trabalho quase conceitual, muito bem pensado nos detalhes e inclusive na sua aparente simplicidade. Um álbum que enriquece ainda mais a carreira dessa grande e bela compositora inglesa.
27. EDDIE VEDDER – UKULELE SONGS
Eddie Vedder lançou o “Ukulele Songs” em 2011, que é somente ele e o ukulele, um instrumento havaiano semelhante ao cavaquinho brasileiro e distribui através de 16 músicas as mesmas belíssimas melodias e letras de sempre. O que fica bem interessante é que as letras de Eddie Vedder estão bem depressivas, sobre perdas amorosas e solidão, antagonizando com o som do ukulele, que normalmente é usado em músicas agitadas e alegres.
26. DUM DUM GIRLS – ONLY IN DREAMS
O trabalho inteiro é composto por canções interessantes e mantém um nível bem legal, nada muito genial, mas muito divertido, como é o caso da maioria das músicas, e duas faixas geniais. No geral, Only In Dreams é um bom trabalho, muito confortável para ouvi-lo tranquilamente e aproveitar seus momentos. E Dum Dum Girls parece uma banda cujo potencial está na linha crescente.
Parte I (40 a 36)
Parte II (35 a 31)
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