segunda-feira, 31 de março de 2014
Stream de Flaming Lips - Flaming Side of The Moon
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Sean Lennon & Flaming Lips tocam "Lucy In The Sky With Diamons", no Letterman
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Melhores Álbuns de 2013 - Menções Honrosas
Tedeschi Trucks Band - Made Up Mind
David Lynch - The Big Dream
Stone Gossard – Moonlander
Islands - Ski Mask
Jim James - Regions Of Light and Sound of God
The Flaming Lips - The Terror
quinta-feira, 16 de maio de 2013
The Flaming Lips @ Late Night With Jimmy Fallon
"Try To Explain"
"Heroes"
segunda-feira, 15 de abril de 2013
The Flaming Lips - The Terror
Agora vamos a sua realização, de fato. Coyne levou sua arte ao extremo ao tentar retratar esse sentimento de desespero e terror. Ele não se importou que sua música ficasse quase inaudível, estranha, sombria, catastrófica. Dizer que The Terror é bom é complicado. Ele não deve ser julgado como os outros discos. Simplesmente não há nada como ele. Não dá para analisar as músicas isoladamente, mas sim como um todo, uma unidade totalmente inseparável. É um disco desafiador. Não se gosta dele assim de imediato. Não sei nem mesmo se chega-se a gostar dele! Eis o grande desastre e o grande trunfo de The Terror. Era exatamente essa a sensação que Wayne queria que sentíssemos ao nos apresentar este álbum. Assim fica explicado as apresentações ao vivo com as músicas de The Terror, com um maravilhoso efeito visual e a imagem medonha de Wayne todo iluminado segurando uma boneca bebê no braço, como no Lollapalooza Brasil e até mesmo no famoso programa de Tv David Letterman. É pavoroso. Algumas músicas podem até ser escutadas, como “Look... The Sun Is Rising”, ou “Try To Explain”. No entanto, outras são completamente inaudíveis e acabam se tornando experiências sofríveis, como “You Lust”.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Cobertura Lollapalooza Brasil 2013 - Dia I
quinta-feira, 28 de março de 2013
Cobertura Filho do Blues: Lollapalooza Brasil 2013 - Programação
terça-feira, 19 de março de 2013
The Flaming Lips @ SXSW
Não perca tempo e confira agora:
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Confira a nova música de Flaming Lips, "Sun Blows Up Today"
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
The Flaming Lips anuncia novo álbum!
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Atrações do Lollapalooza Brasil 2013 foram anunciadas e os preços também!
terça-feira, 20 de março de 2012
Detalhes sobre o projeto colaborativo de Flaming Lips

2011 foi um ano bem insano para a banda The Flaming Lips, lançando música de 24 horas de duração e uma caveira de goma de mascar dentre outras viagens de Wayne e seus companheiros. Uma das poucas notícias com noção foi o trabalho em um disco colaborativo com diversos artistas dos mais variados estilos. Pouco a pouco foi saindo nomes como Neon Indian, Nick Cave, Bon Iver, Yoko Ono, dentre outros, alguns parece até estranhos, como Ke$ha, mas é assim mesmo, nada é completamente normal quando se trata de Wayne.
Pois bem, hoje saiu mais detalhes sobre o projeto colaborativo, que se chamará The Flaming Lips and Heady Fwends. “Esta série de sessões únicas e experimentais”, como diz a matéria de lançamento, vai ser lançada em números limitados e em edição única. O disco terá quatro “lados”, aparentemente cada um prezando por um tipo diferente de experimentação, supondo de acordo com as participações em cada faixa. Segue abaixo o tracklist completo:
(Como um projeto com participações tão diversificadas assim, natural que não seja totalmente equilibrado, mas estou aguardando ansiosamente pelo resultado das participações de Bon Iver, Jim James, do My Morning Jacket, Nick Cave e Chris Martin, do Coldplay).
The Flaming Lips and Heady Fwends:
Side 1:
01 2012 (featuring Ke$ha and Biz Markie)
02 Ashes in the Air (featuring Bon Iver)
03 Helping the Retarded to Know God (featuring Edward Sharpe and the Magnetic Zeros)
Side 2:
04 Supermoon Made Me Want To Pee (featuring Prefuse 73)
05 Children of the Moon (featuring Tame Impala)
06 That Ain't My Trip (featuring Jim James of My Morning Jacket)
07 You, Man? Human? (featuring Nick Cave)
Side 3:
08 I'm Working at NASA On Acid (featuring Lightning Bolt)
09 Do It! (featuring Yoko Ono)
10 Is David Bowie Dying? (featuring Neon Indian)
Side 4:
11 The First Time Ever I Saw Your Face (featuring Erykah Badu)
12 Thunder Drops (featuring New Fumes)
13 I Don't Want You to Die (featuring Chris Martin of Coldplay)
O disco será lançado no Record Store Day (Dia das Lojas de Disco), em 21 de abril.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Mitos: The Flaming Lips - I Am The Warlus

Alguns dos novos artistas sempre pagam tributo às suas inspirações. Várias grandes músicas já foram tocadas e retocadas dessa forma. Alguns preferem o mais seguro e apenas refaz a música igual à original. Outros vão além. Pegam a original e jogam novas idéias inspiradas pelos próprios criadores, um upgrade da música.
É, por exemplo, o que The Flaming Lips fizeram com “I Am The Warlus”, dos Beatles. Eles pegaram as idéias dos próprios Beatles e a atualizaram e praticamente refizeram a música. O cuidado com os detalhes fica claro em cada momento. Ficou incrível. Wayne e suas loucuras. Genial. Confira abaixo:
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Wayne Coyne e as barreiras da Insanidade

Existem vários loucos no mundo na música, mas nenhum como Wayne Coyne, do Flaming Lips, disso eu tenho certeza. Esse cara levou o conceito de insanidade musical a níveis nunca vistos. Para se ter uma idéia do que Coyne e sua banda fizeram nos últimos meses aqui vai algumas: Primeiro lançaram uma faixa de seis horas de duração chamada “I Found a Star on the Ground”, acharam pouco e irão lançar neste Halloween uma música de 24 horas de duração (?) chamada “7 Skies H3” (?!). Para piorar, a música de um dia de duração estará disponível num HD dentro de uma caveira humana, custando somente $5,000. Numa entrevista muito bem humorada à Pitchfork, Wayne explica um pouco toda essa insanidade e o que ele espera de tudo isso, além de projetos de colaboração com outros artistas, como Nick Cave, Death Cab for Cutie, Deerhoolf, dentre outros. Wayne, por sinal, leva muito a sério o Halloween e irá fazer no dia um show especial. Ele disse que uma garota escreveu para eles no twitter: “vocês deveriam passar aqui em casa e tocar”, e Wayne respondeu: “Ok, nós iremos tentar”. E vão mesmo. Ele disse que irão tocar “Halloween” do Dream Syndicate e uma ou duas músicas do Flaming Lips, antes da polícia chegar e desligar tudo. A garota da casa irá decidir quem pode ir, porque ele não quer que todo idiota na cidade apareça bêbado na casa dela.
Depois ele falou sobre as colaborações e anuncia que irá sair em dezembro um EP com o Deerhoolf, com quatro músicas. Melhor ainda, disse que fizeram alguma coisa com Nick Cave, mas como ele está em turnê agora só irão trabalhar mais no projeto depois de Novembro. E revela como vem à tona essas colaborações: tudo por email, ele manda e recebe as coisas, ele e muitos artistas preferem não sentar frente a frente para criar música, “é muito mais fácil e menos estressante”, Wayne diz.

Sobre as insanidades recentes, ele explica o que espera ao lançar uma música de seis horas e de vinte e quatro horas e como imagina as pessoas ouvindo isso. Sobre a de seis horas, ele disse que é feita para ouvir enquanto se faz outras coisas, que é como as pessoas escutam música de qualquer forma. Quanto à de um dia de duração, Wayne diz que tem que haver mais comprometimento e sugere que não escutem ela de uma só vez, mas provavelmente alguns irão. Ele até imagina um grupo de pessoas pegando uns cogumelos, indo para um quarto de hotel e dizendo “isso nos mudou”. Quando a Pitchfork pergunta se ele pensou em fazer uma música de uma semana de duração à essa altura ele responde que eles estavam pensando em fazer uma de um mês (!), mas ai chegaram nas limitações tecnológicas (quem diria!).
E no final a melhor revelação. Ao ser perguntado se fazendo todas essas loucuras, ele não se sente impelido a fazer um álbum mais tradicional, ele diz que sim, no momento em que eles imergem nessas coisas insanas, eles querem voltar a fazer algo normal, música, notas e expressão. E exemplifica de forma que deixou todo fã ansioso: “quando nós estávamos fazendo Zaireeka em 1997 (insanidade completa), fomos submersos por essas coisas que bombardearam-nos dos quatro lados e então nós fomos fazer as coisas que futuramente viria a ser The Soft Bulletin”, “uma experiência faz você desejar outra”, Wayne finaliza.
Fiquem com um pedaço de Soft Bulletin: