segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Win Butler se junta a Pearl Jam em "Rockin' In The Free World", na Austrália
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Assista ao Especial de Pearl Jam sobre o novo álbum, Lightning Bolt
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Pearl Jam alcança topo da Billboard pela quinta vez
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Resenha de Pearl Jam - Lightning Bolt
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Ouça "Sirens", música do novo single de Pearl Jam
sábado, 24 de agosto de 2013
Assista ao novo clipe de Pearl Jam, "Mind Your Manners"
domingo, 14 de julho de 2013
Guia de Lançamentos Futuros para o 2º semestre - Parte II
Arcade Fire – Ainda Sem Título – 29/10/2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Pearl Jam anuncia novo álbum, Lightning Bolt, e nova música, "Mind Your Manners"!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Atualização sobre o novo disco de Arcade Fire, por James Murphy
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Mike McCready conta detalhes sobre o novo álbum de Pearl Jam
Enquanto ele ainda não chega, vamos relembrar um pouco de Backspacer, último disco de Pearl Jam, lançado em 2009:
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Download Pearl Jam South America Tour 2011

Apesar de usar bastante, não sou muito de postar links para downloads aqui no blog, mas esses aqui merecem. Irei colocar links para baixar a turnê Sul Americana e da América Central de Pearl Jam de 2011. Ainda não tem todos disponíveis, mas de acordo com que for saindo irei colocando os links aqui.
11/03/11: Morumbi Stadium, São Paulo, Brazil
11/04/11: Morumbi Stadium, São Paulo, Brazil (Parte I & Parte II)
11/06/11: Apoteose, Rio De Janeiro, Brazil (Parte I & Parte II)
11/09/11: Estadio Parana do Clube, Curitiba, Brazil (Parte I & Parte II)
11/11/11: Zequinha, Porto Alegre, Brazil
11/13/11: Estadio Unico La Plata, Buenos Aires, Argentina (Parte I & Parte II)
11/16/11: Estadio Monumental, Santiago, Chile (Parte I & Parte II)
11/18/11: Estadio San Marcos, Lima, Peru
11/20/11: Estadio Nacional, San Jose, Costa Rica
11/24/11: Foro Sol, Mexico City, Mexico
Agora é só esperar pela próxima turnê!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Mitos: Pearl Jam & Neil Young - Rockin' In The Free World

Quando voltei dos shows de Pearl Jam fiquei com vontade de fazer uma compilação com os melhores vídeos do youtube e fazer meu próprio DVD. Claro, esbarrei nas minhas limitações tecnológicas e preguiçosas, mas sempre imaginei que iria ficar perfeito. Até que um cara com iniciativa pegou nada menos que “Rockin’ In The Free World” e fez uma compilação das melhores partes dos vídeos da música. Não foi do show de São Paulo, melhor ainda, foi de Toronto, na turnê canadense do PJ20, onde Neil Young se juntou a Pearl Jam e tocaram simplesmente a melhor versão de “Rockin’ In The Free World” de todos os tempos.

Primeiro pela qualidade do vídeo. Com certeza foi um trabalhão para editar tudo sincronizado com o áudio do bootleg oficial, mas ficou tudo certinho. E depois é a a exibição em si, de tirar o fôlego de qualquer um, menos dos quarentões do Pearl Jam e do “Uncle” Neil, que tocaram por doze minutos com uma intensidade impressionante, isso porque era a última música do show. Começa como uma performance normal da música relativamente comum em shows de Pearl Jam, até que Neil Young entra no palco e o público vai ao delírio. A edição pegou bem esse momento. Eles ficam tocando por lá, Mike fica por uns momentos sem guitarra, perambulando pelo palco, até darem outra pra ele. A partir daí é histórico. A jam no final da música se estende cada vez mais e com o pai de direito da música, Neil Young, o resultado não poderia ser diferente. Mas não adianta falar. Aperta play ai embaixo e veja você mesmo.
Épico.
sábado, 12 de novembro de 2011
Transmissão Pearl Jam ao vivo na Argentina

A turnê do PJ20 chega a Argentina amanhã, 13/11. A turnê que começou nos dois shows de São Paulo, dia 03 (destaques: "Down", "Come Back", "Whipping" "Release" e "Save You") e 04 ("Inside Job", "Amongst the Waves", "Wishlist", "Hail Hail", "State Of Love And Truste" e "Baba O' Riley") depois passou pelo Rio de Janeiro dia 06("Last Exit", Faithful", "Habit", "Mother" e "Indifference"), Curitiba dia 09 ("Dissident", "In Hiding", "Red Mosquito", "Breath" e "Footsteps") e terminou a passagem pelo solo brasileiro ontem, dia 11/11/11, em Porto Alegre ("Low Light", "Present Tense", "Light Years, "Crazy Mary" e "Oceans").
Os shows na Argentina, devido a empolgação do público, normalmente é recheado de hits, como os de São Paulo. Mas o destaque em shows assim é sempre a reação do público, como o prova o bootleg oficial de 2005 da Argentina. Por isso, vamos esperar quais serão as novidades da setlists desse show.
Melhor ainda, uma rádio irá transmití-lo ao vivo pela internet através deste link.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Pearl Jam 04/11/2011 - Morumbi, São Paulo - Night II




segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Pearl Jam 03/11/2011 - Morumbi, São Paulo - Night I


quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Pearl Jam, 3 e 4 de Novembro, aqui vou eu!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Tom Waits - Bad As Me


terça-feira, 20 de setembro de 2011
PJ20

Simplesmente o melhor documentário sobre uma banda que já vi. Talvez influencie o fato de eu ser fã, mas sinceramente, eu acho que não. Isso se deve a um fato ao mesmo tempo simples e raríssimo. Talvez mais do que à própria banda, afinal, a história já estava aí e os registros já feitos, o sucesso do documentário deve ser creditado ao diretor Cameron Crowe, que já dirigiu filmes como Quase Famosos e Vida de Solteiro, que fala da cena grunge que acontecia no início da década de 90 em Seattle. Cameron Crowe conseguiu contar a história de Pearl Jam através de registros raros e inéditos em perfeita ordem cronológica, sem deixar de tocar em assuntos polêmicos da banda para proteger um ou outro. Poderiam ter contratado o melhor diretor, com o mais vasto e bem sucedido currículo, que não conseguiria o resultado final que Crowe conseguiu. Isso só foi possível por Cameron Crowe ser amigo de longa data da banda e ter visto tudo isso acontecer de dentro, acompanhando cada fase das duas décadas de carreira de Pearl Jam.
E não poderia ser diferente de começar contando a história do seu começo, através de depoimentos e registros emocionantes sobre Mother Love Bone, Andy Wood e sua morte. Os depoimentos de Jeff e Chris Cornell sobre o estado de Wood após a overdose que o matou são tocantes como também o é a história da composição de “Release”. O filme mostra como foi a troca de fitas das gravações demos na procura de um vocalista e passa um trecho de “Footsteps” gravada por Eddie Vedder e enviada de volta a Jeff e Stone, que imediatamente acharam incrível. Outra cena curiosa é a do segundo show de Pearl Jam, onde aparece a banda tocando com Eddie Vedder bem tímido cantando, como se ainda procurando se encaixar naquele grupo de pessoas que acabou de conhecer e na cidade desconhecida.

As cenas de shows em clubes pequenos dão lugar a grandes festivais como Pinkpop e Lollapalooza após o lançamento de Ten e, de acordo com as entrevistas, fica claro o desconforto da banda pelo assédio da mídia e da fama em si. Há também uma cena sensacional, quando a banda está tocando “Breath” e Eddie vê um segurança praticamente agredir uma pessoa na multidão e fica irritado, cantando com a raiva saindo pelos olhos e voz. Além de uma seleção angustiante de escaladas de Eddie Vedder, em que a banda fica olhando pra cima, só esperando ele cair.
O documentário tem várias passagens de humor, mas duas delas são totalmente hilárias. A primeira é na festa de lançamento do filme Singles (Vida de Solteiro) dirigido por Cameron Crowe, em que a banda toda está totalmente bêbada, Eddie caindo pelo palco e gritando impropérios como “Foda-se a MTV”, dentre outros. O outro momento é quando Stone está mostrando alguns itens de sua casa e quando vão para o porão, é onde ele guarda o Grammy, dizendo que é onde merece estar.
Momentos delicados de Pearl Jam também foram retratados, como o período de tensão e turbulência de Vitalogy e No Code, com a banda tentando se recolocar no seu espaço e brigas por poder da banda, entre Stone e Eddie e a troca de bateristas. A parte da morte de Kurt Cobain e o reflexo da super exposição para a mídia também foram muito bem tratadas, além de um capítulo para a guerra travada contra a rede de ingressos Tickermaster e a sua turnê de boicote. Nesse momento aparece a figura do Tio Neil (Neil Young), que, com toda sua experiência, teve seu papel fundamental de aconselhamentos que ajudaram a banda a superar as dificuldades.
Como não poderia faltar, há menções dos engajamentos políticos da banda, como “Bushleaguer” e o West Memphis Three e, claro, o episódio de Roskilde, onde, durante um show da banda, nove fãs morreram esmagados. É de emocionar.
São tantas partes dignas de nota que eu passaria aqui falando de cada minuto das duas horas de documentário. No final, mostra como a banda monta os seus setlists e porque eles são tão variados entre uma noite e outra. Vários depoimentos de fãs da banda, dizendo como é especial acompanhar a carreira de Pearl Jam.
PJ20 valeu a pena a expectativa em torno de si. Valeu cada minuto, agora é só esperar o dia 03 e novembro para finalmente vê-los em altíssimo e bom som.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Arcade Fire - The Suburbs Deluxe Edition

A excelente banda canadense Arcade Fire lançou seu terceiro álbum, The Suburbs, em 2010, pondo de volta em evidência a vida do subúrbio norte americano de classe média, tema explorado de forma impecável no seu perfeito álbum de estréia, Funeral, de 2004, melhor lançamento da primeira década deste século. Grandes canções como a própria “The Suburbs”, “Ready To Start”, “City With No Children”, dentre outras, mostram que mais uma vez Arcade Fire conseguiu chegar lá. Menos de um ano depois, eles o relançaram numa edição Deluxe, com duas faixas inéditas e uma com nova versão. As inéditas “Culture War” e “Speaking in Tongues” e uma versão estendida da já ótima “Wasted Hour”.

Uma edição Deluxe tão em cima do lançamento do original nos faz perguntar o motivo pelo qual decidiram lançá-lo agora. Ao ouvir as inéditas essa pergunta fica praticamente respondida. Talvez eles tenham se arrependido de não tê-las lançado no trabalho original, pois, além de manterem o tema principal do álbum, certamente elas teriam lugar de destaque entre o tracklist de The Suburbs, substituindo talvez as versões duplas de “Half Light” ou “Sprawl”, que nunca me desceram muito bem. Até mesmo a versão estendida de “Wasted Hour” fica melhor do que a já ótima original, numa versão mais tranqüila e sem pressa.
Enfim, ainda bem que decidiram fazê-lo, pois agora temos mais duas composições de primeiríssima qualidade, dignas dos melhores momentos de Arcade Fire.